Ao saber que não era filho de Arsheesh, o pescador, o jovem Shasta decide fugir da cruel Calormânia. Na companhia do cavalo falante Bri, ele parte em direção ao Norte rumo a Nárnia, onde o ar é fresco e reina a liberdade. Em sua jornada pelo deserto árido, Shasta tenta imaginar o que estará esperando por ele adiante. Tudo parece tão vasto, desconhecido, solitário... e livre.O livro conta as aventuras de Shasta, Aravis, Bri e Huin, que estão fugindo na direção do Norte, na direção de Nárnia.
Shasta e Bri, um cavalo narniano falante, estão fugindo de uma vida cativa. Enquanto Aravis foge de um casamento arranjado, juntamente com sua égua Huin, que também é capaz de falar.
Os primeiros capítulos contam a viagem de Shasta e Bri até encontrarem Aravis e Huin, e seguirem juntos para o Norte. Mas a história começa a ficar interessante quando chegam na cidade de Tashbaan e Shasta é confundido com Corin, príncipe de Arquelândia, pelos reis de Nárnia, Susana e Edmundo.
A partir desse ponto a emoção toma conta, e pelo livro ser narrado na terceira pessoa, nos possibilita saber o que aconteceu com Shasta e Aravis enquanto estiveram separados em Tashbaan.
Mesmo os reis de Nárnia sendo citados ou aparecerem em alguns momentos, a história não é sobre eles. E sim sobre Shasta.
Ao lermos as crônicas que não viraram filmes, elas acabam se tornando mais legais do que as que se tornaram.
Filho! Estou contando a sua história, não a dela. A cada um conto a história que lhe pertence.
